Monday, September 24, 2012

CONFIRAM "Brasil e EUA trocam punição por tratamento a usuários de crack"


 
 


http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1679015-15605,00.html
Edição do dia 11/03/2012 - Atualizado em 12/03/2012 00h06
Brasil e EUA trocam punição por tratamento a usuários de crack
O Fantástico mostra histórias de esperança, projetos que estão ajudando os usuários dessa droga terrível a retomar a vida.
 
 
 
 
A luta do Brasil contra o crack: o Fantástico mostra histórias de esperança, projetos que estão ajudando os usuários dessa droga terrível a retomar a vida. Um dos modelos que inspirou algumas iniciativas brasileiras veio da justiça americana. Lá, oito em cada dez dependentes que participam de um programa de reabilitação conseguem se livrar das drogas.

Miami, 23h. Quando a busca é por usuários de drogas, o endereço é certo. Uma das chamadas “crack-house” em Miami é uma das poucas que ainda existem. São casas, lugares abandonados onde as pessoas se reúnem para usar drogas. Lá, o policial verifica se há alguém no local.

“Se você comparar com alguns atrás agora está mais fácil. Não há muitos usuários de drogas nas ruas. Menos do que antes, com certeza”, conta o policial.

Miami, nos anos 1980 e 1990, era maconha e cocaína. Crack e heroína. Eram drogas que poluíam as ruas, destruíam as mentes e desafiavam a polícia.

Entre as estratégias para combater o problema estavam as prisões e a destruição das “crack-houses”, território dos usuários de drogas. Mas nada disso era suficiente. Repressão não era a saída.

Um dos métodos mais eficientes de combate às drogas no mundo nasceu em uma sala do Tribunal de Drogas de Miami. Desde que esse tribunal foi criado, em 1989, o número de crimes caiu 33%. Oito em cada dez dependentes que chegam ao tribunal conseguem abandonar as drogas.

Funciona assim: o usuário é flagrado com uma pequena quantidade de entorpecentes. Vai preso, porque em Miami isso é crime. Passa uma noite na cadeia e segue para o tribunal. Se não tem nenhum histórico criminal a juíza pergunta: “Você quer participar do programa?”.

Dura um ano. Exigência número 1: fazer exame de urina a cada sete dias. Número 2: ir duas vezes por semana a um psicólogo. A terceira exigência a equipe de reportagem do Fantástico acompanhou.

Às 21h, em Miami, em uma casa, assim como em muitos outros locais da cidade, há um encontro de narcóticos anônimos. São usuários de drogas que se reúnem para trocar experiências. Mas mais do que isso: cumprir uma determinação da Justiça.

Eles não mostram o rosto, mas é possível identificá-los pela voz. São brasileiros. “Estamos nas garras de uma doença progressiva que termina sempre da mesma maneira: prisões, instituições e morte”, diz um usuário.

Eles se juntam duas vezes por semana. Um ajuda o outro a controlar a dependência e ainda contam ponto perante a Justiça. Aí se entra na quarta exigência do programa do Tribunal de Drogas de Miami: a prestação de contas. Uma vez por mês todos fazem fila para se apresentar à juíza.

O porto-riquenho Martin Cavallero apresenta os comprovantes de que cumpriu todos os requisitos. Diz onde está morando e trabalhando e recebe os parabéns. Se não tiver uma recaída, daqui a um mês completará o programa. “O mais importante para mim é ter o nome limpo”, diz Martin.

Quem cumpre o programa não se afasta apenas das drogas. Fica sem histórico criminal e apaga esse passado de entorpecentes.

Quem comanda esse tribunal, todo decorado com avisos sobre o perigo das drogas, é Deborah White-Labora. “Tudo o que existe no programa está disponível na sociedade. Mas quando uma pessoa vem aqui, ela se sente motivada e percebe que está sendo monitorada”, diz a juíza.

A dependência quase arruinou a vida do advogado Richard Baron. Graças ao programa, conseguiu reconquistar tudo o que tinha: a mulher, os filhos e o trabalho. “No colégio, comecei a beber e fumar maconha. Alguém disse: ‘Experimente isso’. Era crack e cocaína. Por três anos e meio eu usei essas drogas”, conta.

Hoje, Richard Baron ajuda financeiramente o Tribunal de Drogas de Miami. Paga quatro advogados, que ajudam na defesa dos dependentes. Assim, o programa acaba se tornando mais eficiente do que manter qualquer pessoa na cadeia.

A cada US$ 1,00 gasto no tratamento, cerca de R% 1,70, o governo economiza mais de US$ 3 em gastos com prisões.

David Kahn é um ex-promotor de Justiça que trabalhou durante seis anos no Tribunal de Drogas. E hoje ele mostra como ficou uma área que, há duas décadas, era devastada pelo crack e pela cocaína. “A situação aqui explodiu, assim como no seu país. A mesma coisa”, afirma o ex-promotor David Khan.

David Khan já esteve no Brasil várias vezes para tentar implantar o programa que hoje existe em 2,5 mil cidades no mundo. Khan visitou a Cracolândia paulista e vê uma diferença simples entre o que foi feito nos Estados Unidos e o que é feito no Brasil. “Nós não nos limitamos a tirar essas pessoas daqui. Nós damos a elas uma chance de vida saudável, longe das drogas”, compara o ex-promotor David Khan.
Projeto em São Paulo troca punição por tratamento

Será que um sistema igual ao americano funcionaria bem no Brasil? O Fantástico mostra como a Justiça brasileira está mudando a maneira de lidar com o usuário de drogas. Um homem tinha uma ordem de não chegar a menos de cem metros da filha por causa da dependência.

“Quando eles me pegaram, fazia mais de 30 dias que eu não escovava os dentes”, revela o homem.

Ele foi parar no Fórum de Santana, em São Paulo, onde funciona um projeto chamado “Justiça Terapêutica”, que dá uma chance para quem é flagrado com drogas. Se ficar claro que a pessoa estava com entorpecentes somente para consumo, ela tem a chance de trocar a punição pelo tratamento.

“Tanto a Corte americana quanto a Justiça Terapêutica brasileira trabalham no sentido de evitar que aquele que foi preso e teve problemas com drogas receba atenção na área terapêutica para evitar a repetição do uso da droga e novos crimes”, afirma Mário Sérgio Sobrinho, do Fórum de Santana.

Desde que o programa paulista começou, há dez anos, quase mil pessoas já participaram. O homem que não podia chegar perto da filha é um deles. Para ficar com a ficha limpa, ele é obrigado a frequentar o programa “Narcóticos Anônimos” e precisa comprovar a frequência. A cada sessão, recebe um carimbo na ficha. Desde que começou a participar das reuniões, largou as drogas e conseguiu ter a família de volta.

“Estou vivo, ando de cabeça erguida, consigo olhar as pessoas nos olhos. Consigo ficar com a minha filha, dar um bom exemplo para ela”, diz o homem. “Se a Justiça Terapêutica não tivesse dado essa chance, hoje você estaria onde?”, indaga o repórter. “Preso ou morto”, responde o homem.

A experiência da Justiça pernambucana é ainda mais radical. O foco são os bandidos que cometem outros crimes por causa do uso de tóxicos. Troca a prisão pelo compromisso de ficar longe das drogas.

“Ele deve ser tratado. Tratar significa para a Justiça deixar de usar droga. Não é reduzir, mas deixar plenamente. Se ele consegue isso durante dois anos, ao final do período ele está reabilitado do uso da droga e, ao mesmo tempo, o processo dele é extinto. Ele não deve mais nada à Justiça”, explica José Marques Costa Filho, psiquiatra responsável pelo Centro de Justiça Terapêutica de Pernambuco.

“O país tem cinco regiões diferentes, com culturas diferentes. Quando tem uma posição desse tipo, com um juiz tentando fazer um trabalho, mesmo que a recuperação seja pequena, eu acho que vale a pena investir”, avalia o psiquiatra Artur Guerra.

Essas são alternativas para quem tem contas a acertar com a Justiça. Mas o que fazer se você tem um parente dependente das drogas? A quem recorrer?

“Primeiro lugar, buscar o centro de atenção psicossocial do seu município ou do seu estado, e estou dando como alternativa procurar o 136 do Ministério da Saúde, número que pode ajudar a identificar no seu município, no seu estado, e o ministério vai ajudar nisso: a buscar uma unidade de saúde que pode acolhê-lo”, afirma o ministro Alexandre Padilha.

No fim de 2011, o governo federal lançou um plano nacional para enfrentar o problema. Liberou R$ 2 bilhões para que os municípios invistam em diferentes tipos de tratamentos. O ministro da Saúde admite que o Sistema Único de Saúde (SUS) não está pronto para lidar com o crack.

“Nós temos que ter tratamento para esse caso como uma epidemia, e toda epidemia que desafia o serviço de saúde, exige que ele se reorganize”, declarou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Dez cidades foram consideradas prioritárias. Nelas, os agentes de saúde vão a campo buscar quem precisa de ajuda. Na noite de sexta-feira (9), a equipe de reportagem do Fantástico acompanhou o trabalho da equipe do projeto Consultório de Rua, no Centro de São Bernardo. A intenção é oferecer ajuda e tratamento aos usuários de crack e cocaína para que eles abandonem as drogas. É um trabalho difícil e de muita conversa.

Um usuário conta que tem 22 anos, dois filhos pequenos e está sem aparecer em casa há três dias. Ele diz que aceita ser atendido em um CAPS, um centro de atendimento sem internação. “Eu tenho capacidade de consertar minha vida de novo e eu vou consertar”, promete.

Mas para pacientes que precisam ser internados, que estão pondo em risco a própria vida ou a de outras pessoas, a solução pode ser a casa de acolhimento. Um lugar onde se reconstrói a vida.

Adriana usou crack por 20 anos e sumiu no mundo. Depois de passar por cinco clínicas diferentes, conseguiu sair do buraco fazendo os outros rir. Na terapia, ela foi convidada a fazer parte de um grupo de palhaços. A brincadeira trouxe de volta algo muito sério.

“O juiz, inclusive, ia fazer atestado de óbito provisório para minha família. E aí dei uma entrevista do grupo de palhaços e minha família me viu na televisão e me achou”, conta Adriana.

Onde não há os serviços públicos, há cidades investindo em soluções que só eram acessíveis para quem podia pagar. “Você se prostitui, você rouba, trafica. Eu abandonei meus filhos. Cuidei dele por menos de 2 anos, praticamente ficou sem a mãe”, lembra.

A família de Bruna pagou o tratamento em uma clínica por três meses. Quando não teve mais condições, recebeu um cartão de assistência do governo de Minas Gerais. São R$ 900 por mês. “Foi uma benção”, se emociona.

Bruna ainda sente medo da rua, mas já consegue sair e passar o fim de semana em casa. A família tem um papel fundamental na recuperação do usuário de drogas.

“Eu vou procurar fazer meu papel de mãe melhor. Talvez eu tenha falhado em alguma coisa, talvez tenha faltado diálogo, um puxão de orelha. Eu não vou perdê-la pela segunda vez. Eu perdi e recuperei, agora não perco mais”, afirma a mãe de Bruna.


Monday, July 2, 2012

HOSPITAL ALBERT EINSTEIN EXCELÊNCIA EM QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE












Os hospitais de excelência do Brasil
Hospitais públicos e privados figuram na lista das instituições com certificação internacional
  

Hospital Albert Einstein (São Paulo, SP)
O hospital mantido pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein não é apenas um dos melhores do Brasil, mas também ocupa posição de excelência entre os principais centros de saúde da América Latina. Dono de um bom número de certificações, o Albert Einstein foi o primeiro hospital brasileiro a buscar uma acreditação da JCI, ainda em 1999. Seu centro de atendimento ao paciente com Acidente Vascular Cerebral (AVC) também foi certificado, dentro do programa Doenças ou Condições Específicas.

O Albert Einstein também tem forte atuação filantrópica, por meio do atendimento ambulatorial e educacional na comunidade de Paraisópolis, zona oeste da capital paulista. Como hospital de excelência credenciado ao SUS, o Einstein também desenvolve nove projetos em parceria com o Ministério da Saúde na área de doação, captação e transplante de órgãos e tecidos em todo o país.





Sistema Einstein de Qualidade e Segurança do Paciente 

O Hospital Israelita Albert Einstein disponibiliza os mais avançados recursos da medicina que, aliados a uma visão inovadora da saúde, vão além do tratamento eficiente. A qualidade é característica da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein desde a sua criação.
O Sistema Einstein da Qualidade (SEQ) é um conjunto de programas gerenciais consagrados que sistematiza o planejamento, a formulação e a operacionalização dos processos assistenciais e de apoio, necessários para garantir a excelência nos serviços prestados.
O SEQ é um sistema dinâmico que permite a revisão e atualização dos padrões e critérios adotados como referenciais, com flexibilidade suficiente para permitir a adequação aos diferentes negócios da Sociedade.
O SEQ está fundamentado na missão, visão e valores da Sociedade, em preceitos judaicos e nos princípios publicados pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos da América do Norte:
  • Assistência Focada no Paciente - prover assistência que atenda e respeite as preferências, necessidades e valores dos pacientes.
  • Prover Assistência no Tempo Adequado - reduzir esperas e atrasos, por vezes prejudiciais, àqueles que recebem e prestam os cuidados.
  • Eficiência - evitar desperdícios e mal uso de suprimentos, equipamentos, ideias e energia.
  • Equidade - respeito à igualdade de direito de cada um. Prover assistência cuja qualidade não varie em função de características pessoais, como gênero, etnia, condições sócio-econômicas ou localização geográfica.
  • Efetividade - prover serviços adequados àqueles que deles se beneficiarão; uso responsável dos recursos - evitar uso excessivo ou insuficiente.
  • Segurança do Paciente - evitar que a assistência prestada resulte em dano ao paciente.
O Einstein tem como prioridade absoluta a Qualidade do Atendimento e a Segurança do Paciente. A partir de 2007, a Segurança do Paciente passou a ser uma questão estratégica, com um compromisso firme e visível de toda a liderança na eliminação ou mitigação de riscos na assistência ao paciente, na prática dos profissionais e no ambiente hospitalar.
A liderança da instituição estabeleceu o Decálogo da Segurança, firmando o compromisso de todos com a segurança do paciente, dos profissionais e do ambiente:
1.     Decisão e interesse do nível mais estratégico
2.     Responsabilidade da supervisão
3.     Refletida como prioridade - no cotidiano, nas reuniões e discussões; nas políticas e procedimentos, que refletem padrões de qualidade e excelência
4.     Metas e resultados mensurados
5.     Eventos adversos notificados, analisados e recomendações retro - alimentadas
6.     Comunicação aberta e frequente
7.     Auditoria para verificar a adesão
8.     Bons resultados comemorados, incentivados e premiados
9.     Suporte qualificado
10.                       Treinamento permanente
Nosso objetivo é identificar oportunidades de melhorias nos processos assistenciais e de apoio e utilizar ferramentas da qualidade para a identificação, correção e prevenção de novas ocorrências. A responsabilidade pela segurança é de todos os colaboradores, mas especialmente das lideranças.
O Einstein participa de importantes iniciativas internacionais para a melhoria da assistência e da segurança do paciente, lideradas por instituições como Joint Commission International, o Institute of Healthcare Improvement e a Organização Mundial da Saúde.

 

 I International Symposium on Patient Safety and Quality

29 de junho de 2012


Paul Barach MD. MPH.
MD, MPH, Professor do Centro para Segurança do Paciente da Universidade de Utrecht, USA.


08h30 – 09h30 | Curso (Parte 1) - Modelo mental e segurança do paciente
 
Um "currículo mínimo" para segurança do paciente o uso dos dados para efetiva implantação de melhorias engajando a Liderança – princípios de liderança com foco na segurança do paciente / Managing and improving patient handovers and communication
Dr. Paul Barach - University of Utrecht, Netherlands, USA
Dra.
Julie K. Johnson - Universidade de New South Wales, Sydney, Austrália

09h30 - 10h00 | Coffee Break
10h00 - 12h00 | Curso (Parte 2) - Modelo mental e segurança do paciente Um "currículo mínimo" para segurança do paciente o uso dos dados para efetiva implantação de melhorias engajando a Liderança – princípios de liderança com foco na segurança do paciente / Designing Hospitals to Reduce Harm and Improve Sustainability
Dr. Paul Barach - University of Utrecht, Netherlands, USA
Dra. Julie K. Johnson - Universidade de New South Wales, Sydney, Austrália



12h00 – 13h30 | Simpósio Satélite / Lunch
13h30 – 14h30 | Conferência Segurança do Paciente: conhecendo e manejando os fatores humanos relacionados aos eventos adversos / Higly Reliable Organizations: The Role of Human Factors, Teams and Clinical microsystems
Dr. Paul Barach - University of Utrecht, Netherlands, USA
14h30 – 15h30 | Mesa redonda - Experiências Nacionais: como monitorar processos de risco – Setor Privado
Sistema Einstein de Gerenciamento e Vigilância do Risco: processo de identificação e monitoramento dos principais processos de risco
Paola Bruno de Araujo Andreoli - HIAE
ANAHP: estruturação de um sistema de benchmarking entre hospitais privados para Segurança do Paciente
Dra. Denise Schout - ANAHP
15h30 – 16h00 | Coffee Break
16h - 17h | Mesa redonda - Experiências Nacionais: como monitorar processos de risco – Setor Público
Sistema de notificações e tratamento de riscos a Segurança do Paciente no contexto público
Dra. Patricia Fernanda Toledo Barbosa - ANVISA
Atenção primária: os desafios da implantação da cultura de segurança
Luciana Morais Borges - HIAE
30 de junho de 2012
08h30 - 09h30 | Conferência
Segurança do Paciente: cenário Nacional
Dr. Walter Mendes – Fundação Oswaldo Cruz
09h30 - 10h00 | Coffee Break
10h00 – 11h00 | Conferência
A visão legal da sustentabilidade e Riscos Coorporativos
Dr. Emerson Eugenio de Lima – ELP Advogados
11h00 - 12h30 | Painel: O que de fato faz diferença para a melhoria da Segurança do Paciente?
Como medir desempenho do serviço sob a perspectiva da segurança do paciente?
Dr. Nelson Akamine - HIAE
Cuidado centrado no paciente: "O paciente em primeiro lugar"
Dr. Antonio Capone Neto - HIAE
Visita multiprofissional e Handover – a experiência da UTI do Einstein
Dr. Haggeas da Silveira Fernandes - HIAE
Qual o custo dos eventos adversos?
Dra. Camila Sardenberg - HIAE






08h30 - 09h30 | Conferência
Segurança do Paciente: cenário Nacional
Dr. Walter Mendes – Fundação Oswaldo Cruz
09h30 - 10h00 | Coffee Break
10h00 – 11h00 | Conferência
A visão legal da sustentabilidade e Riscos Coorporativos
Dr. Emerson Eugenio de Lima – ELP Advogados
11h00 - 12h30 | Painel: O que de fato faz diferença para a melhoria da Segurança do Paciente?
Como medir desempenho do serviço sob a perspectiva da segurança do paciente?
Dr. Nelson Akamine - HIAE
Cuidado centrado no paciente: "O paciente em primeiro lugar"
Dr. Antonio Capone Neto - HIAE
Visita multiprofissional e Handover – a experiência da UTI do Einstein
Dr. Haggeas da Silveira Fernandes - HIAE
Qual o custo dos eventos adversos?
Dra. Camila Sardenberg - HIAE